Eu li: Cidades de papel.

Livros

Como eu disse no ultimo post de lidos, minha ultima (na verdade, agora, penúltima) leitura seria cidades de papel, mais um livrinho do senhor Green. E no final eu só pude pensar: Cadê o filme?

A história tem aquela mesma base que eu já comentei aqui, mas claro, mudando um pouco, quase nada. Nessa outra narrativa de John Green, Quentin Jacobsen é vizinho e estuda na mesma escola que Margo Roth Spiegelman, por quem mantém uma paixão platônica desde a infância. Depois que cresceram, acabaram por se distanciar. Margo virou uma menina popular e Q, um nerd.

Em uma noite da semana, Margo invade o quarto de Q o convidado para ajudá-la a por em prática um plano de vingança sobre o ex-namorado e alguns amigos. Ao termino da noite, Quentin pensa que sua relação com ela irá começar, enfim, a mudar, porém, Margo desaparece como já havia feito outras vezes.

Com tinha o costume de deixar pistas para onde tinha ido, dessa vez não foi diferente, e assim, Q acredita que todas as pistas foram deixadas para ele e começar a jornada de busca de Margo Roth Spiegelman.

Como a narrativa tem diversos cenários diferentes, a minha vontade de visualizar a história é grande. Até porque, já no trailer do filme, da pra ver que, na minha opinião, o filme de “Cidades de papel” irá superar “A culpa é das estrelas”.

Enquanto ao livro, não gostei e nem desgostei. A pesar de ter algumas partes maçantes (tipo, o final), valeu à pena a leitura, mas ainda prefiro “O teorema Katherine”. Não sei se recomendaria o livro e também não acho que valeu TANTO a pena assim ter comprado ele.

Eu acho que é isso, fazia tempo que um livro não me deixava tão sem opinião…

Já li “Me ajude a chorar” e já to lendo “A menina que colecionava borboletas”. Provavelmente as duas resenhas vão vir juntas.

Um beijo, Sabrina!

Livro: Como ter uma vida normal sendo louca.

Livros

Ai que saudade que eu tava de aparecer aqui <3, mas é que esses meus últimos dias andam sendo uma loucura. Prometo me organizar melhor e voltar a vir aqui toda semana.
Vamos falar de livros??? Terminei mais um semana retrasada e que me fez muito mais feliz do que eu tava esperando que me faria.


“Como ter uma vida normal sendo louca”, nada mais é que uma versão muito incomum de livro de autoajuda, que foi escrito pela Camila Frender e pela Jana Rosa. Conheci o livro quando alguém postou uma foto no insta. Só a capa já tinha me deixado muito curiosa, mas o que me fez realmente querer ler o livro foi ver na legenda que o livro era muito engraçado.

Comprei e assim que comecei a ler já me divertia. O livro te mostra que até as piores situações da vida, podem ser resolvidas de uma forma bem simples, como quando, por exemplo, você é taggeada em uma foto feia com muitos likes e comentários, é só comentar na foto e dizer que foi convidada pela NASA, pra ser a primeira brasileira a viajar pro espaço com tudo pago, que todo mundo vai esquecer a foto feia. Ou se encontrou aquela pessoa que você odeia, mas finge que gosta e quer irrita-la, o livro te ajuda com 15 dicas, uma delas é passar o número de telefone dela para todos os cadastros de eventos, lojas e promoters de baladas ruins que você já foi.

Enfim, queria citar bem mais coisas, mas melhor não, senão vou contar todo o livro porque não sei falar do livro sem falar de todo ele.
Recomendo ele pra quem ta afim de uma leitura bem leve, humorada e que precisa ter os olhos abertos para o fato de que, por mais normal que tentarmos levar a vida, ela sempre vai ser essa loucura!
Beijos, Sabrina!