Como eu disse no ultimo post de lidos, minha ultima (na verdade, agora, penúltima) leitura seria cidades de papel, mais um livrinho do senhor Green. E no final eu só pude pensar: Cadê o filme?
A história tem aquela mesma base que eu já comentei aqui, mas claro, mudando um pouco, quase nada. Nessa outra narrativa de John Green, Quentin Jacobsen é vizinho e estuda na mesma escola que Margo Roth Spiegelman, por quem mantém uma paixão platônica desde a infância. Depois que cresceram, acabaram por se distanciar. Margo virou uma menina popular e Q, um nerd.
Em uma noite da semana, Margo invade o quarto de Q o convidado para ajudá-la a por em prática um plano de vingança sobre o ex-namorado e alguns amigos. Ao termino da noite, Quentin pensa que sua relação com ela irá começar, enfim, a mudar, porém, Margo desaparece como já havia feito outras vezes.
Com tinha o costume de deixar pistas para onde tinha ido, dessa vez não foi diferente, e assim, Q acredita que todas as pistas foram deixadas para ele e começar a jornada de busca de Margo Roth Spiegelman.
Como a narrativa tem diversos cenários diferentes, a minha vontade de visualizar a história é grande. Até porque, já no trailer do filme, da pra ver que, na minha opinião, o filme de “Cidades de papel” irá superar “A culpa é das estrelas”.
Enquanto ao livro, não gostei e nem desgostei. A pesar de ter algumas partes maçantes (tipo, o final), valeu à pena a leitura, mas ainda prefiro “O teorema Katherine”. Não sei se recomendaria o livro e também não acho que valeu TANTO a pena assim ter comprado ele.
Eu acho que é isso, fazia tempo que um livro não me deixava tão sem opinião…
Já li “Me ajude a chorar” e já to lendo “A menina que colecionava borboletas”. Provavelmente as duas resenhas vão vir juntas.
Um beijo, Sabrina!